Seja f uma função contínua no intervalo [a,b].
Se f(a) f(b) < 0 então existe pelo menos uma raiz da equação f(x) = 0 no intervalo [a,b].
Seja f uma função diferenciável no intervalo [a,b].
Se f ' (x) =/= 0 para todo o x em [a,b], então existe no máximo um z em ]a,b[ tal que f(z) = 0.
Podemos garantir a unicidade, num caso mais geral, desde que a função f seja estritamente monótona.
Estes teoremas não nos dão um método para aproximar a solução do problema, no entanto, podemos nos basear no T. Valor Intermédio para desenvolver um método iterativo muito simples:
intervalos [ an, bn ] com metade do comprimento dos anteriores, onde asseguramos a existência da raiz.
O método pode-se esquematizar num ciclo :
Repetir : | 1) xn+1 = ( an + bn) / 2 2) Se f (xn+1) f(an) < 0 |
Até que : |
Muito obrigada, o seu blog me ajudou muito! Queria que os professores conseguissem explicar como você explica aqui no blog! A engenharia seria muito mais fácil!
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ExcluirConcordo.. tenho prova hoje de cálculo e este site me ensinou coisas que não aprendi em 6 meses de aulas!!! mto obg..
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ResponderExcluirEncontre a raiz de f(x) = x^3 * sen(x^2) - x^2 * cos(x) - 0; 1 no intervalo
ResponderExcluir[-1; 1], usando o método da bissecção. não consigo resolver esse vc poderia me ajudar??
responda no meu e-mail: david-souza2012012@hotmail.com
obrigado!!!